Final Countdown (2)
A partir do momento em que se toma consciência de que não sabemos o suficiente para fazer certas reflexões não nos resta senão parar. Deixo aqui uma lista daqueles que são, na minha opinião e dentro das limitações de pesquisa que todos temos, as principais mentes pensantes da blogoesfera e que me fazem ter a certeza que não lhes posso acrescentar mais nada útil, aliás, que já me devia ter calado há muito tempo.
O João Miranda do Basfémias faz as melhores análises da blogoesfera. As suas análises são frias e impessoais, mas com um fino sentido de ironia. Não comete o pecado de endeusar a Razão, apontando-lhe frequentemente as limitações.
Pedro Arroja, agora no Portugal Contemporâneo, é alguém que procura a verdade há muito tempo. Introduziu na blogoesfera uma dimensão realmente filosófica no sentido mais puro do termo. O seu sentido provocador é único, sendo considerado um herege mesmo entre os que dizem combater o politicamente correcto. Quem não o acompanhar perde quase todas as discussões fundamentais que se passam na blogoesfera, algumas nas caixas de comentários dos seus posts onde se destaca a zazie.
Também no Portugal Contemporâneo temos o Rui de Albuquerque, com um conhecimento e rectidão invulgares entres os intelectuais lusos. Alguns dos melhores posts na blogoesfera foram de sua autoria.
O Bruno Alves no Desesperada Esperança é, apesar da sua reduzida idade, um dos melhores bloggers desde país. Estando em cima dos acontecimentos políticos relevantes, mantêm sempre uma frieza britânica e um sentido fatalista da vida. Ler o Bruno sobre um determinado assunto é sempre ir encontrar algo que ainda ninguém tinha pensado.
Miguel Castelo Branco escreve o Combustões. Na realidade nem sei como o classificar este blog mas de cada vez que lá vou fico sempre com a maravilhosa sensação que sou ignorante em tanta coisa.
O dragão, no Dragoscópio, mostra que ainda há vida pensante e sentido de desvario neste país.
Finalmente, uma referência especial ao pessoal d’O Insurgente, um dos maiores e mais valiosos colectivos da blogoesfera. Desde o primeiro momento foi e continuará a ser uma das minhas primeiras leituras diárias. Se essa coisa do serviço público não fosse uma treta, diria que eles seriam o melhor exemplo. Não posso também deixar de agradecer as referências que fizeram a este blog.
O João Miranda do Basfémias faz as melhores análises da blogoesfera. As suas análises são frias e impessoais, mas com um fino sentido de ironia. Não comete o pecado de endeusar a Razão, apontando-lhe frequentemente as limitações.
Pedro Arroja, agora no Portugal Contemporâneo, é alguém que procura a verdade há muito tempo. Introduziu na blogoesfera uma dimensão realmente filosófica no sentido mais puro do termo. O seu sentido provocador é único, sendo considerado um herege mesmo entre os que dizem combater o politicamente correcto. Quem não o acompanhar perde quase todas as discussões fundamentais que se passam na blogoesfera, algumas nas caixas de comentários dos seus posts onde se destaca a zazie.
Também no Portugal Contemporâneo temos o Rui de Albuquerque, com um conhecimento e rectidão invulgares entres os intelectuais lusos. Alguns dos melhores posts na blogoesfera foram de sua autoria.
O Bruno Alves no Desesperada Esperança é, apesar da sua reduzida idade, um dos melhores bloggers desde país. Estando em cima dos acontecimentos políticos relevantes, mantêm sempre uma frieza britânica e um sentido fatalista da vida. Ler o Bruno sobre um determinado assunto é sempre ir encontrar algo que ainda ninguém tinha pensado.
Miguel Castelo Branco escreve o Combustões. Na realidade nem sei como o classificar este blog mas de cada vez que lá vou fico sempre com a maravilhosa sensação que sou ignorante em tanta coisa.
O dragão, no Dragoscópio, mostra que ainda há vida pensante e sentido de desvario neste país.
Finalmente, uma referência especial ao pessoal d’O Insurgente, um dos maiores e mais valiosos colectivos da blogoesfera. Desde o primeiro momento foi e continuará a ser uma das minhas primeiras leituras diárias. Se essa coisa do serviço público não fosse uma treta, diria que eles seriam o melhor exemplo. Não posso também deixar de agradecer as referências que fizeram a este blog.
E, para aqueles que acham a discussão política uma coisa enfadonha mas sobretudo para os que não acham, vão até ao A Testar os Meus Limites e aprendam alguma coisa sobre a vida.
MC
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